sexta-feira, 30 de julho de 2010

quinta-feira, 22 de julho de 2010

BOLÍVAR DE ABREU PARABÉNS PELO SEU 49º ANIVERSÁRIO

Histórico da Escola

EMEF “Dr. Bolívar de Abreu”

Na administração de Tolentino Xavier Ribeiro (1959 a 1962) foi mobilizado entre os poderes a implantação de um grupo escolar já que a população crescia e era de interesse de todos que as crianças residentes neste município fossem alfabetizadas. O prefeito, por intermédio de sua amizade junto às lideranças administrativas Estaduais, inclusive o do próprio governador do Estado, Dr. Carlos Lindemberg e do Secretário de Educação e Cultura Dr. Bolívar de Abreu, conseguiu viabilizar recursos para a construção de uma escola juntamente com a parceria do Município e sem medir esforços incumbiu-se de doar o terreno.
Após a escolha do local, a prefeitura indenizou a Senhora Eduvirgens Rosa da Silva na quantia de cem mil cruzeiros pelo terreno medindo 2.302,69 m2 e sessenta mil cruzeiros referentes a um imóvel ali construído.
Enfim começa a construção da tão sonhada escola. A comunidade Ecoporanguense, orgulhosa e feliz juntamente com Dona Orlandina fez uma abaixo-assinado, pedindo ao Estado, por intermédio da Secretaria de Educação e Cultura, para dar à escola, o nome do próprio secretário, pois este empenhou para tal obra. Neste momento Dr. Bolívar de Abreu ainda estava no comando da Secretaria. Orgulhoso, então encaminhou à comunidade, um documento, no dia 09 de agosto de 1961, relatando seu agradecimento e ao mesmo tempo, alegou ser inoportuno tal denominação por estar à frente da Secretaria.
No dia 12 de janeiro de 1962, com a construção da escola já concluída, o próprio Governador Carlos Lindemberg, através de processo protocolado na Secretaria de Educação e Cultura, sob número 6106/61, denominou a escola “Grupo Escolar Dr. Bolívar de Abreu”.
Na sua primeira construção, a escola contava com apenas 04 sala de aula, 01 cozinha e 01 sanitário; não possuía água encanada, sendo que toda água necessária para uso da escola era buscada a uns 200 metros em uma cisterna na rua vizinha. Outro problema enfrentado era a quantidade de alunos por sala de aula. Para resolver o problema durante alguns anos a escola funcionou em 3 turnos de 3 horas cada um para atender a demanda. Por volta de 1970, houve a primeira reforma e ampliação da escola passando a possuir 08 salas de aula, cozinha, 02 sanitários para alunos e 01 para funcionários, além de salas para secretaria, direção e pátio aberto.
Em 1997, uma outra reforma e ampliação foi realizada, acrescentando biblioteca e cantina. O telhado foi mudado de amianto para laje coberta com telhas e estilo colonial. Também foi construída uma rampa de acesso à escola, o que até então era feito por uma escada que não facilitava o acesso de deficientes. Devido à demora desta reforma, a escola funcionou durante um ano no departamento da Escola Dominical da Igreja Evangélica Assembléia de Deus e no Centro Comunitário que pertence à igreja Católica.
No ano de 2004 foram construídos: uma nova cozinha, uma sala de educação física, almoxarifado e uma área de serviço.